Segundo o secretário adjunto de governo do município de São Paulo, Flávio Barbarulo Borgheresi, esse é apenas o pontapé inicial para a disseminação da energia fotovoltaica na cidade. A ideia é que essa primeira PPP sirva de termômetro para o interesse das empresas que administram usinas fotovoltaicas para projetos semelhantes que poderão, no futuro, ser instalados em escolas e outros edifícios do município.
“Mais do que os benefícios econômicos que virão, esse é também um passo que a administração da cidade dá em direção à sustentabilidade”, disse Borgheresi, “Só esse projeto piloto vai evitar a emissão de 24,5 milhões de toneladas de gás carbônico (CO2) na atmosfera ao longo de 25 anos”.
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